sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Bicho é tudo de bom...

 
Ter um bichinho de estimação em casa, requer cuidados e tempo para dedicar-se ao novo amigo. Mas existem aspectos ótimos para quem decide por ter um mascote.
Já foi comprovado que, os animais auxiliam no caso de depressão, por exemplo. O amor incondicional que este proporciona, auxilia e melhora o humor de muitas pessoas. Resgata a criança interna de cada um e ajuda a pessoa melhorar o contato e amor com os outros.
Outros benefícios que a interação com os animais proporciona é o controle do stresse e da pressão arterial, chegando a desenvolver menos problemas cardíacos.
Além de reduzir a ansiedade e depressão, os animais incentivam as atividades físicas, por conta dos cuidados e passeios diários.
Em caso de pacientes internatos, eles demonstram a necessidade de melhora rápida, para cuidar do seu mascote (afinal, eles merecem todo o cuidado e carinho).
Portanto, ter um bichinho em casa representa constante companhia, proporciona contato físico, segurança e proteção, faz a pessoa sorrir, alivia situações de tensão e disponibiliza o afeto.
Enfim, BICHO É TUDO DE BOM!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Fobia...

Fobia é um medo irracional, exagerado e inexplicável de alguma situação, objeto, animal ou lugares. A ansiedade aumenta e manifesta-se frente a situações particulares. A pessoa costuma apresentar alguns sintomas e sinais, como sudorese,desmaio sensação de morte, tremor e palpitação. A fobia paralisa a pessoa em algumas situações, pois ela evita o estímulo que a faz ter medo, como por exemplo, não passar por cima de uma ponte e ter que dar várias voltas aparentemente “desnecessárias” para chegar ao seu destino.
Os tipos de fobia são:
  • Fobia simples: medo frente a situações concretas e objetos.
  • Agorafobia: medo de locais aglomerados, com muitas pessoas, que tenha dificuldade de sair de maneira fácil, sem ser percebido;
  • Fobia social: a pessoa sente medo em situações que são avaliadas, expostas e observadas, sentem medo de comentários, críticas e humilhações.


Abaixo, algumas fobias:

Aerofobia: medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas;
Acrofobia: medo de altura;
Bacilofobia: medo de bactérias;
Cinofobia: medo de cães;
Demonofobia: medo de demônios;
Escotofobia: medo do escuro;
Fotofobia: medo de luz;
Homiclofobia: medo de neblina;

Para verificar outros tipos de fobia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_fobias

O tratamento consiste em psicoterapia e psiquiatria. Descobrir as causas emocionais com o auxílio medicamentoso auxiliará na qualidade de vida e saúde mental da pessoa.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

T.O.C. - Transtorno Obsessivo Compulsivo


O transtorno obsessivo compulsivo é uma doença, que a pessoa tem pensamentos (obsessão) e comportamentos (compulsão) repetitivos e aparentemente absurdos, sem nexo para a própria pessoa e aos outros e que, ao mesmo tempo, são incontroláveis e persistentes.
A pessoa apresenta pensamentos que repetem em sua mente e por mais que queira não pensar em tal assunto, é mais forte que ela, chegando à exaustão mental. Não consegue desviar ou mudar o pensamento. Ex: “eu tenho que limpar a casa, eu tenho que limpar a casa, eu tenho que limpar a casa, eu tenho que limpar a casa, eu tenho que limpar a casa, eu tenho que limpar a casa...”
E também há os comportamentos repetitivos. A pessoa por exemplo, pode lavar as mãos ou limpar a casa repetidas vezes, verificar se fechou a porta ou o gás, mesmo que tenha acabado de verificar naquele momento. Ou escovar os dentes 3 vezes consecutivos, no mesmo minuto, senão algo de ruim poderá acontecer com algum membro de sua família.
Os tiques também estão relacionados ao transtorno obsessivo compulsivo. Consiste em vocalizações ou movimentos involuntários, repetitivos e inesperados. Ex: movimentos repetitivos nos ombros, cabeça ou piscar de olhos excessivos, que podem trazer constrangimento à pessoa.
A qualidade de vida fica comprometida, pelo incômodo, sofrimento e interferência que a doença causa.
O tratamento tem que ser feito com o apoio de médico psiquiatra e psicólogo, para abaixar a ansiedade e diminuir os pensamentos e comportamentos tão incômodos.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Transtornos Alimentares

São alterações alimentares, que levam a pessoa à mudança de peso e consequentemente, em seu estilo de vida. Transtornos alimentares sempre existiram. O que muda é a cultura e os dias atuais colaboram para desencadear o transtorno, onde a magreza é supervalorizada.
Um dos transtornos alimentares em evidência nos dias atuais são a anorexia e bulimia.
A anorexia consiste em perda de peso excessiva, onde a pessoa que está magra, mas enxerga a si mesma acima do peso (imagem corporal distorcida). Atinge principalmente mulheres jovens, entre 14 à 18 anos. Sente fome, mas se ingere alimento, mesmo que seja pouco, sente culpa e deprecia a si mesma. A menstruação cessa, e as mudanças de humor são evidentes, como irritabilidade, insônia, desânimo, etc.
A bulimia consiste em ingestão excessiva de alimentos, em curto período de tempo. Após a orgia alimentar, vem o sentimento de culpa e preocupação excessiva com o peso. Em seguida, a pessoa tem comportamentos compensatórios, ou seja, há condutas inapropriadas para “colocar para fora” o excesso de alimentos, tais como uso de laxantes e diuréticos, indução do vômito, exercícios físicos. No estágio grave, a pessoa pode apresentar erosão do esmalte dentário, que pode levar a perda dos dentes e até perfuração do esôfago, pelo exagero da indução do vômito. As mudanças de humor também ocorrem, como depressão, tristeza, ódio de si e sentimentos de culpa.
Pessoas com tal transtorno, apresentam bastante resistência para procurar ajuda. A priori, são encaminhadas pelos familiares para tratamento.
Quanto antes houver o diagnóstico, mais rápido será o resultado do tratamento, mas claro, desde que a pessoa reconheça e aceite ajuda, que nem sempre ocorre com facilidade, porque infelizmente, muitos tentam burlar o tratamento, pois acreditam que é um “estilo de vida” e não uma doença.
Aceitar um corpo “normal” nem sempre é fácil, pois a pessoa já conhece a ela mesma com o corpo “esquelético”, por exemplo. Por isso, é de suma importância uma equipe multiprofissional para cuidar do caso, como psicólogos, psiquiatras, nutricionistas, endocrinologistas e terapias alternativas (acupuntura, por exemplo).

sábado, 15 de janeiro de 2011

O que é depressão?

Depressão é uma doença, onde a pessoa apresenta paralisia emocional e tristeza, com diminuição das vontades, atividades, iniciativas e tomada de decisões.

Os sintomas da depressão são:

  • Perda de energia ou interesse
  • Humor deprimido
  • Dificuldade de concentração
  • Alterações de apetite e do sono
  • Lentificação das atividades físicas e mentais
  • Sentimento de pesar ou fracasso
  • Dificuldade para começar a fazer suas tarefas
  • Pessimismo
  • Irritabilidade ou impaciência
  • Inquietação
  • Achar que não vale a pena viver; desejo de morrer
  • Chorar à-toa
  • Dificuldade para chorar
  • Sensação de que nunca vai melhorar, desesperança
  • Dificuldade de terminar as coisas que começou
  • Sentimento de pena de si mesmo
  • Persistência de pensamentos negativos
  • Queixas freqüentes
  • Sentimentos de culpa injustificáveis
  • Boca ressecada, constipação, perda de peso e apetite, insônia, perda do desejo sexual.
A identificação da depressão
Para afirmarmos que a pessoa está deprimida, temos que verificar se ela sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.
O que fazer para resolver o problema?
Assumir que tais sentimentos existem e procurar ajuda específica (Psicólogo, Psiquiatra, Terapias Alternativas)


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Atitude e Auto-Estima


Deveríamos olhar mais para nós mesmos... sabe aquela reflexão sobre os nossos atos? Mas sem culpar o vizinho, o governo, os pais, a sogra... mas nos responsabilizarmos sobre nossas próprias atitudes.
O que pode ser melhorado em minha vida? O que eu realmente quero mudar? O que eu quero melhorar de fato? Quais são as reais transformações necessárias para a minha vida? O que preciso transformar para a minha felicidade e bem-estar?
Quando eu espero atitudes dos meus amigos, vizinhos, etc, eu “tiro” todo o poder que existe dentro de mim... mas qual será esse “poder”? E a resposta é simples: O total poder que EU tenho de transformar o meu dia a dia, minhas atitudes, meus pensamentos... consequentemente, as coisas ao meu redor irão mudar (para melhor ou para pior, depende de mim) porque eu mudei e comecei a enxergar que só eu posso fazer isso por mim mesma... Virar “gente grande”, rs, responsável e abraçar essa causa...Qual causa? A MINHA CAUSA...
Chega de esperar e acomodar, por exemplo, em Bolsa-família e outros benefícios, tanto do governo, quanto das pessoas ao meu redor, que estão em minha vida.
Eu sou a única pessoa que posso fazer isso por mim. Se eu espero do outro, tiro todo o meu potencial e torno “vítima” de mim mesma. A situação fica mais “cômoda” se não faço nada para transformar a minha realidade atual.
Por exemplo, se eu tenho um conhecido que não diz “bom-dia”, sou eu que vou mudar tal atitude? Por mais que eu o ache “sem educação”, mas não posso deixar que isso acabe com o meu dia, mas aprender a lidar com isso... eu até posso arriscar um “bom dia”, sabendo dos riscos que corro: que posso ouvir um bom dia também ou não... mas pelo menos eu arrisquei e fiz algo frente ao que incomodava e não fiquei de braços cruzados, xingando em pensamento até a última geração da família dele ... Se deu certo? Talvez! Mas eu vou mudar essa pessoa? Claro que não. Se essa pessoa respondeu, ótimo. Se não, paciência. E sei que posso contar com o “bom-dia” dele ou não, então. E a vida continua...
Ou procurar emprego... Tenho a opção de sentir-me derrotada, ou por causa da idade, ou porque sou mulher e ganharei menos (acreditem, isso ainda existe), ou por qualquer outro motivo, ou vou reconhecer o meu potencial e qualidades para ir atrás do meu objetivo? E ser proativa para o mercado de trabalho?
Vou mudar as pessoas ao meu redor? Creio que não, não tenho esse poder. Mas mudar por mim mesma já é um grande passo para a minha auto-estima e amor próprio.

Atendimentos:



Edifício Norte Sul Tower

Rua Gelu Vervloet dos Santos, 590, sala 701, Jardim Camburi, Vitória/ES

email: eribermas@hotmail.com