segunda-feira, 4 de abril de 2016

Depressão não é frescura

É necessário que as pessoas tenham mais informações sobre depressão. É uma doença que se não for cuidada, pode levar ao suicídio.

https://www.youtube.com/watch?v=bZexFbgSC8c&sns=fb

quinta-feira, 31 de março de 2016

Transtorno Alimentar. Por Dra. Fátima Vasconcelos.

https://www.youtube.com/watch?v=rzbH-McGEbU&feature=youtu.be


https://www.youtube.com/watch?v=TBkXURDrau4&ebc=ANyPxKq5UhcnWhOdOhYFrpBGFUaFh2fWokssFJyj0w_lKW1s0pE_Spdz56TbOxv1VnLUvhcio-Df2A1fKIPfYGixsyQN0zSUkQ

UXORICÍDIO - AMOR PATOLÓGICO

https://psicologado.com/atuacao/psicologia-juridica/matei-quem-amei-a-definicao-de-amor-para-os-uxoricidas


quarta-feira, 23 de março de 2016

Breve reflexão sobre saúde mental. E as nossas mazelas internas?

Eu enxergo o campo da saúde mental como um terreno sensível, delicado e único. Subjetivo, esse campo tem que ser cuidado com amor e zelo; cuidar bem dele.
Como se fosse um jardim: a terra tem que ser adubada, as sementes plantadas e regadas com cuidado e assim as plantas nascerão. Surgirão várias espécies, estilos, cores, nuances diferenciados. 
Sem reducionismos ou rótulos, respeitar o outro e sua totalidade enquanto ser humano.
Como uma rosa não nasce igual a outra, mas é da mesma espécie, assim é o ser humano. Somos únicos, como as impressões digitais. Por mais que a terra em espaço determinado seja a mesma, cada planta tem que ser cuidada de forma específica: umas gostam mais de sol e menos água, outras preferem mais o frescor do fim da tarde. O ser humano também é assim. 
Creio que quanto mais temos essa consciência, maior a chance de enxergar o outro como único. As comparações do estilo "eu também tive o problema igual do fulano, mas não agi igual a ele", começam a cair por terra. E assim, o respeito e amor ao próximo já começam a ser sonhos mais próximos de uma realidade que é urgente de ser concretizada.
Quando começarmos a compreender primeiramente que eu sou um ser ÚNICO, que não existe ninguém exatamente igual a minha pessoa e principalmente, me respeito, sem pensar em rótulos ou o que o vizinho irá pensar, o controle maçante e excessivo que eu poderia ter referente ao outro, torna-se mais leve.
Eu me aceito e me respeito se é de minha natureza ser mais caseira por exemplo, gosto de curtir o meu lar; mas também respeito as pessoas que curtem as noites, os boêmios que se deliciam com o cair das madrugadas.
E é esse cuidado que tem que haver, cada vez mais no campo da saúde mental. Não é porque o indivíduo tem o diagnóstico X, que todos que possuem o mesmo transtorno será tratado igual (medicamentoso e psicoterapicamente).
Jamais deveríamos esquecer que somos humanos, falhos e por vezes impotentes frente a determinadas situações, principalmente quando cuidamos do outro de alguma maneira. Acredito que quanto mais eu conhecer as minhas mazelas internas e cuidar delas da melhor forma possível, creio que cuidar do outro será uma tarefa “menos dificultosa”. Porque cuidar do outro, depende um primeiro lugar do outro, de sua autorização consciente e inconsciente.
Procuro lembrar para eu mesma que não uso capa de super-herói. Não sou dona da verdade (principalmente a verdade do outro). Mas enquanto humana, falha e ao mesmo tempo, um ser humano que tem vontade de ajudar o próximo, claro que farei sempre o meu melhor, mas jamais farei o impossível.
Então, ampliar a visão frente a nós mesmos e ao próximo, flexibilidade para entender as nuances do indivíduo e enxergá-las, creio que são passos para que possamos cuidar da saúde mental do outro que está em sofrimento psíquico.
Mas, antes de enxergar o outro como ser humano, há uma “missão” importante: primeiramente enxergar a mim mesma como ser humano; daí sim conseguirei enxergar o meu semelhante com mais sensibilidade e realidade.
“...normal era alguém que não foi devidamente examinado.”(Ernesto Venturini,2009)



A IRA DE UM ANJO

https://www.youtube.com/watch?v=8Bp-cgUQpbk